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Entenda o termo Big Data

O termo Big Data, surgiu em 1997, e se refere ao imenso volume de dados – estruturados e não-estruturados de dados gerados a cada segundo. Esse conceito vem mudando a forma como as pessoas lidam com a informação.

O conceito de Big Data está relacionado a 5 conceitos diferentes, chamados de 5Vs: volume, velocidade, variedade, veracidade e valor.

Volume se refere ao grande volume de dados em questão. Cada vez mais as tecnologias vão desenvolvendo mecanismos para melhor atender essa grande quantidade de dados, como o Hadoop (plataforma de software em Java de computação).

Os dados fluem em uma velocidade inimaginável, devido ao grande volume de dados e de variedades.

Tudo gera dados, ou seja, a variedade é enorme, o que aumenta a complexidade e análises a serem feitas.

A veracidade é a relação do quanto aquele dado, ou seja, uma informação é verdadeira. Para isso, faz-se uso de tecnologias modernas que se utilizam de algoritmos avançados que conseguem relacionar uma grande quantidade de dados, que seria impossível aos olhos humano.

Não adianta ter um número enorme de dados e informações se eles não tiverem valor. Logo não é viável realizar todo processo Big Data, se você não questionar o valor desse dado para o seu negócio. O valor é o que torna Big Data relevante.

O Big Data pode ajudar o cliente de inúmeras formas. Pelo uso de dados, pode prever trânsitos com horas de antecedência, ou mesmo auxiliar o governo a combater crises, por meio de uso de dados de redes de celulares.

Sendo assim, Big Data é muito importante, pois o tratamento desses dados possibilita cada vez mais conhecer a necessidade do cliente, otimizar processos, reduzir custos e aumentar a produtividade das empresas.

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Inteligência artificial e o Impacto no Atendimento ao Consumidor

O processo de transformação digital vem mudando a forma como as empresas vêm se relacionando com os consumidores. Antigamente o atendimento ao cliente era feito exclusivamente por profissionais divididos em baias com fones de ouvido para uma demanda grande por dia. Hoje com o descobrimento da Inteligência Artificial, o atendimento é outro.

A grande questão para essa mudança é a transferência dos processos de atendimento para um robô. Agora por trás dos SACs (Serviço de Atendimento ao Consumidor) temos pessoas e robôs. O uso desses “bots”(aplicações autônomas que desempenham tarefa pré-determinada) está se tornando uma rotina cada vez mais comum, em empresas que lidam diretamente com o cliente.

A ideia é que esses “bots” sejam cada vez mais humanizados e eficientes no atendimento ao cliente. Quando bem feito esse “bot” é alimentado por meio de uma tecnologia de Inteligência Artificial.

Embora seja um movimento que tenha força de crescimento, de modo geral, os “bots” são utilizados para tirar dúvidas ou oferecer serviços para o consumidor no atendimento.

O que está por trás desse desenvolvimento, sem dúvida, é a tecnologia. Entretanto algumas empresas ainda têm dificuldades em conciliar o design de processos com o treinamento dos funcionários no interior do SAC. A ideia é que cada vez mais as empresas olhem para os seus procedimentos com o foco no consumidor, assim a tendência é que isso se desenvolva no decorrer dos anos.

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A importância do bom relacionamento com os clientes

Atendimento personalizado e o conhecimento adequado em tecnologia e informação

Cada vez mais a relação entre consumidor-empresa vem tomando diferentes proporções. Hoje em dia é importante que a experiência do consumidor seja positiva desde o momento da busca do produto até a efetivação da compra. É este diferencial que faz empresas se destacarem entre os seus concorrentes.

Para atender melhor a um público cada vez mais exigente, é necessário criar ações personalizadas e estudar as reais necessidades dos clientes. Além disso, cada vez mais clientes estão buscando experiências que vão além do produto, sendo o propósito maior que a própria empresa. Isso por que as pessoas estão cada vez mais conectadas e integradas com assuntos globais.

Segundo um levantamento realizado pela Enso, Consultora especializada em Reestruturação de Empresas e Gerenciamento de Processos de Negócios, 68% deles afirmam que criar alguma diferença no mundo é um objetivo pessoal, contra 42% dos “Boomers” (acima de 55 anos).

Logo, o atendimento humanizado é o caminho para o crescimento no mercado, por isso é tão importante o incentivo da voz ativa dos consumidores. Pois é por meio da opinião deles que sabemos se estamos fazendo a coisa certa.

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IoT : a Internet das Coisas

Comunicação com objetos e usuários por meio de sensores e plataformas digitais ganha destaque nos últimos anos

Internet das coisas é um conceito referente a objetos cotidianos ligados a internet. A aplicabilidade da interconexão digital nesses objetos vem se destacando nos últimos anos. Hoje já vemos na prática a sua aplicação como: cidades mais inteligentes, limpeza do ar e da água, agricultura mais eficiente, menos desperdício de comida ou conectividade entre pacientes e médicos.

O conceito ‘Internet das coisas’ foi proposto em 1999, por Kevin Ashton, no Laboratório de Auto-ID do MIT.  Atualmente, a expressão ‘Internet das coisas’ designa a conexão avançada de dispositivos, de sistemas e de serviços.

E a internet se manifesta de diversas maneiras no dia-a-dia das pessoas, como em Barcelona, na Espanha, o uso de água para irrigação em jardins e fontes públicas já é controlado digitalmente, evitando desperdícios.

O mesmo acontece com o sistema de iluminação pública, que tem postes dotados de sensores de presença, usados como roteadores para conexão Wi-Fi. Ou implantação em via públicas que agilizem o trânsito e ajude o motorista a encontrar vagas, já é aplicado nesse país também.

Quanto a poluição do ar, em Londres uma empresa chamada Drayson Technologies distribuiu para os cidadãos aparelhos que medem o nível de poluição no ar. Esses aparelhos podem ser implantados em carros e bicicletas.

Esses recursos estão presentes no Brasil também, uma startup chamada Agrosmart, faz uso de sensores meteorológicos que identificam direção do vento, pH das espécies e radiação solar. Além de fazer uso de drones para mapeamento do local, que mostram em tempo real toda a extensão do solo e se está sendo de forma adequada, mais comumente chamada de agricultura de precisão, ajudando assim na produtividade agrícola.

A conectividade nos hospitais faz com que médicos tenham controle do estado físico dos pacientes, sem necessariamente estar ao lado deles. Batimentos cardíacos, pulso e pressão sanguínea são supervisionados a distância.

Percebe-se que o campo de aplicação é muito amplo, podendo se estender a todas as áreas do usuário. A conectividade vem crescendo e trazendo uma facilidade de interação e integração com as pessoas. A ideia é possibilitar o maior número de conexão no maior número de objetos.

Imagine a sua geladeira te alertando pelo celular sobre os alimentos que faltam em casa, e que no caminho o seu carro carregou informações das promoções de mercado. É assim que funciona a internet das coisas, oferecendo praticidade e agilidade ao dia a dia.

O futuro é hoje.

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